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Imagem obtida no sitio de Tigre de Papel |
QUE
FORÇA É ESSA?
REVISTA
SOBRE OS MUNDOS DO TRABALHO
Já
está nas bancas, desde 26 de Março de 2025, o 1º número da
Revista sobre os mundos do trabalho
que pode ser adquirida ao preço de capa de 12,00 €
A
Revista está
gratuita
e integralmente disponível online
em
formato PDF.
(ver
AQUI)
Colaboram
neste 1º número da Revista: Alain Supiot, Alexandre Abreu,
António Monteiro, Fernandes Catarina, Gomes Santos, Daniel Borges,
Fernando Rosas, Fátima Messias, Isabel Roque, Joana Bordalo e Sá,
Joana Neto, José Soeiro, João Leal Amado e Teresa Coelho Moreira,
João Reis, João Zenha Martins, Leïla Chaibi, Mafalda Araújo e
Maria Manuel Rola, Manuel Carvalho da Silva, Manuel Freitas, Maria da
Paz, Campos Lima, Maria Eduarda Pereira, Milena Rouxinol, Nuno
Boavida, Nuno Dias, Nuno Teles, Ricardo Moreira, Rui Miranda, Soraia
Duarte, Teresa Garcia, Ulisses Garrido. Vicente Ferreira. Viriato
Rei.
Resumo
(obtido através da IA)
O
documento apresenta uma reflexão profunda sobre a relação entre
trabalho, direitos laborais, e as transformações sociais e
políticas contemporâneas. Aborda temas como a precarização do
trabalho e a diferença entre "mundialização" e
"globalização", além de explorar as implicações
jurídicas e sociais de decisões judiciais relevantes sobre
acidentes de trabalho e reparações. Também inclui comentários
sobre a evolução da legislação trabalhista em Portugal, a luta
dos sindicatos, a importância da negociação coletiva e a
excelência artística de obras audiovisuais que capturam a condição
trabalhadora.
Pontos
Chave (obtido através da
IA)
A
distinção entre "mundialização" e "globalização"
é fundamental para entender diferentes abordagens da cooperação
internacional e sua relação com a justiça social.
O
documento destaca a importância da diversidade cultural e os
desafios que surgem na interseção entre direitos trabalhistas e o
capitalismo contemporâneo.
Recentes
decisões judiciais em Portugal, como as do Tribunal Constitucional,
abordam a questão da inconstitucionalidade de normas que limitam a
proteção dos trabalhadores.
O
conceito de precariedade é discutido como uma característica
central do trabalho contemporâneo, afetando tanto os setores
tradicionais quanto os novos.
Organizadores
do trabalho, como sindicatos, têm um papel crucial na defesa dos
direitos dos trabalhadores frente às mudanças sociais e
tecnológicas.
O
impacto das legislações sobre o despedimento e a subcontratação
é central para a discussão sobre o controle do trabalho e a
proteção dos direitos dos trabalhadores.
O
cinema e a literatura são apresentados como meios potentes para
explorar e criticar a condição dos trabalhadores, fornecendo
visões essenciais sobre a luta e as realidades enfrentadas.
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