quinta-feira, 3 de abril de 2025

História do mundo do trabalho - 5º episódio de 5


 

De Pé Sobre a História: O Mundo do Trabalho


O documentário "De Pé Sobre a História: O Mundo do Trabalho" da RTP aborda a evolução do trabalho ao longo da história, desde as sociedades agrárias até à era digital, examinando como as mudanças tecnológicas e sociais moldaram as relações laborais. Explora a exploração e as lutas dos trabalhadores por melhores condições, o surgimento dos sindicatos e o impacto da globalização e da automatização no emprego. O programa questiona o futuro do trabalho face à crescente desigualdade e à necessidade de um modelo mais justo e sustentável.


(5º episódio de 5)

Do fim do pacto social ao futuro do trabalho


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quarta-feira, 2 de abril de 2025

História do mundo do trabalho - 4º episódio de 5


 

De Pé Sobre a História: O Mundo do Trabalho


O documentário "De Pé Sobre a História: O Mundo do Trabalho" da RTP aborda a evolução do trabalho ao longo da história, desde as sociedades agrárias até à era digital, examinando como as mudanças tecnológicas e sociais moldaram as relações laborais. Explora a exploração e as lutas dos trabalhadores por melhores condições, o surgimento dos sindicatos e o impacto da globalização e da automatização no emprego. O programa questiona o futuro do trabalho face à crescente desigualdade e à necessidade de um modelo mais justo e sustentável.


(4º episódio de 5)

O povo já não tem medo. A revolução


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terça-feira, 1 de abril de 2025

História do mundo do trabalho - 3º episódio de 5


 

De Pé Sobre a História: O Mundo do Trabalho


O documentário "De Pé Sobre a História: O Mundo do Trabalho" da RTP aborda a evolução do trabalho ao longo da história, desde as sociedades agrárias até à era digital, examinando como as mudanças tecnológicas e sociais moldaram as relações laborais. Explora a exploração e as lutas dos trabalhadores por melhores condições, o surgimento dos sindicatos e o impacto da globalização e da automatização no emprego. O programa questiona o futuro do trabalho face à crescente desigualdade e à necessidade de um modelo mais justo e sustentável.


(3º episódio de 5)

A alegria no trabalho. A ditadura


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QUE FORÇA É ESSA?

 

Imagem obtida no sitio de Tigre de Papel


QUE FORÇA É ESSA?

REVISTA SOBRE OS MUNDOS DO TRABALHO


Já está nas bancas, desde 26 de Março de 2025, o 1º número da Revista sobre os mundos do trabalho que pode ser adquirida ao preço de capa de 12,00 €


A Revista está

gratuita e integralmente disponível online

em formato PDF.


(ver AQUI)


Colaboram neste 1º número da Revista: Alain Supiot, Alexandre Abreu, António Monteiro, Fernandes Catarina, Gomes Santos, Daniel Borges, Fernando Rosas, Fátima Messias, Isabel Roque, Joana Bordalo e Sá, Joana Neto, José Soeiro, João Leal Amado e Teresa Coelho Moreira, João Reis, João Zenha Martins, Leïla Chaibi, Mafalda Araújo e Maria Manuel Rola, Manuel Carvalho da Silva, Manuel Freitas, Maria da Paz, Campos Lima, Maria Eduarda Pereira, Milena Rouxinol, Nuno Boavida, Nuno Dias, Nuno Teles, Ricardo Moreira, Rui Miranda, Soraia Duarte, Teresa Garcia, Ulisses Garrido. Vicente Ferreira. Viriato Rei.


Resumo (obtido através da IA)

O documento apresenta uma reflexão profunda sobre a relação entre trabalho, direitos laborais, e as transformações sociais e políticas contemporâneas. Aborda temas como a precarização do trabalho e a diferença entre "mundialização" e "globalização", além de explorar as implicações jurídicas e sociais de decisões judiciais relevantes sobre acidentes de trabalho e reparações. Também inclui comentários sobre a evolução da legislação trabalhista em Portugal, a luta dos sindicatos, a importância da negociação coletiva e a excelência artística de obras audiovisuais que capturam a condição trabalhadora.

Pontos Chave (obtido através da IA)

  • A distinção entre "mundialização" e "globalização" é fundamental para entender diferentes abordagens da cooperação internacional e sua relação com a justiça social.

  • O documento destaca a importância da diversidade cultural e os desafios que surgem na interseção entre direitos trabalhistas e o capitalismo contemporâneo.

  • Recentes decisões judiciais em Portugal, como as do Tribunal Constitucional, abordam a questão da inconstitucionalidade de normas que limitam a proteção dos trabalhadores.

  • O conceito de precariedade é discutido como uma característica central do trabalho contemporâneo, afetando tanto os setores tradicionais quanto os novos.

  • Organizadores do trabalho, como sindicatos, têm um papel crucial na defesa dos direitos dos trabalhadores frente às mudanças sociais e tecnológicas.

  • O impacto das legislações sobre o despedimento e a subcontratação é central para a discussão sobre o controle do trabalho e a proteção dos direitos dos trabalhadores.

  • O cinema e a literatura são apresentados como meios potentes para explorar e criticar a condição dos trabalhadores, fornecendo visões essenciais sobre a luta e as realidades enfrentadas.


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segunda-feira, 31 de março de 2025

História do mundo do trabalho - 2º episódio de 5


 

De Pé Sobre a História: O Mundo do Trabalho


O documentário "De Pé Sobre a História: O Mundo do Trabalho" da RTP aborda a evolução do trabalho ao longo da história, desde as sociedades agrárias até à era digital, examinando como as mudanças tecnológicas e sociais moldaram as relações laborais. Explora a exploração e as lutas dos trabalhadores por melhores condições, o surgimento dos sindicatos e o impacto da globalização e da automatização no emprego. O programa questiona o futuro do trabalho face à crescente desigualdade e à necessidade de um modelo mais justo e sustentável.


(2º episódio de 5)

Não mais deveres sem direitos


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domingo, 30 de março de 2025

História do Mundo do Trabalho - 1º episódio de 5


 

De Pé Sobre a História: O Mundo do Trabalho


O documentário "De Pé Sobre a História: O Mundo do Trabalho" da RTP aborda a evolução do trabalho ao longo da história, desde as sociedades agrárias até à era digital, examinando como as mudanças tecnológicas e sociais moldaram as relações laborais. Explora a exploração e as lutas dos trabalhadores por melhores condições, o surgimento dos sindicatos e o impacto da globalização e da automatização no emprego. O programa questiona o futuro do trabalho face à crescente desigualdade e à necessidade de um modelo mais justo e sustentável.


(1º episódio de 5)

Diz-me como trabalhas, dir-te-ei quem és


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quinta-feira, 27 de março de 2025

REFORMADOS BANCÁRIOS EM LUTA


 

REFORMADOS BANCÁRIOS EM LUTA


Um pouco mais de uma centena de bancários reformados por iniciativa do Movimento de Unidade, Democracia e Acção Reivindicativa (MUDAR), reuniram-se ontem, dia 27 de Março, em Lisboa, para analisar a situação no sector bancário, especificamente no que respeita aos bancários reformados.

A discussão esteve centralizada, essencialmente, na reivindicação de uma “Tabela Única para Activos e Reformados”.

A história conta-se em meia dúzia de palavras:

Até ao ano de 1990 os trabalhadores bancários quando se reformavam recebiam uma pensão de reforma equivalente ao vencimento liquido de quando estavam no activo. A partir dessa data e com o argumento dos impostos serem maiores para os trabalhadores bancários no activo que para os reformados (o que era verdade e tinha como consequência que os reformados ficavam a auferir rendimentos superiores aos trabalhadores no activo) foi acordado entre os banqueiros e os sindicatos dos bancários duas tabelas diferentes: uma para os trabalhadores bancários no activo e outra para os reformados. Este acordo salvaguardava, contudo, a hipótese de reversão caso se alterasse a situação.

De notar que os trabalhadores bancários (no activo e reformados, com um elevado sentido de justiça), considerando as circunstâncias à época e quiçá um tanto ingenuamente (?), deram o seu acordo. Todos? Seguramente que nem todos e aqui há que recordar um sindicalista de então (o Lopes de Silva) que em todas as reuniões ao longo da sua vida se opunha e contestava a decisão.

Constata-se que no presente, com a alteração da fiscalidade, os bancários reformados recebem cerca de menos 15% na reforma do que receberiam se estivessem no activo e se não tivesse sido acordada duas tabelas como acima é referido e com a salvaguarda prevista.

O quadro abaixo permite uma maior clarificação do que está em causa:



Face esta situação os reformados bancários, que já são 70% dos sócios dos sindicatos dos bancários e perante a inércia dos dirigentes sindicais para defender a maioria dos sócios deliberaram, por unanimidade.

MANIFESTAR O SEU DESCONTENTAMENTO

Brevemente será convocada, em data e hora a divulgar, uma manifestação junto da sede da Associação Portuguesa de Bancos como uma primeira fase de uma luta que se prevê ser difícil e, talvez por isso, que irá ter continuidade com outras iniciativas.

A reunião que durou mais que 3 horas terminou com uma sensação de tristeza dos bancários reformados pela falta de iniciativa dos dirigentes sindicais, a revolta perante a banca que com milhares de milhões de euros de lucro, não se disporem a repor a Tabela Única em que despenderiam menos de 1,5% dos lucros que tiveram neste último ano, mas com uma grande força de vontade para lutar pelos seus (deles bancários reformados) direitos e pelos dos futuros reformados que são os bancários ainda no activo.


MUDAR? O que é? Saiba  AQUI