Imagem obtida no espaço da "PRÁXIS" |
TRABALHO EM PLATAFORMAS – INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
As questões que se colocam nas relações de trabalho relativamente implementação da inteligência artificial e da gestão algorítmica nas empresas não é visível que esteja a ser analisada pelos sindicatos conjuntamente com os trabalhadores que representam e numa perspectiva de antecipar as eventuais consequências que possam resultar num futuro que se prevê para breve.
“A utilização de algoritmos, códigos e procedimentos programados por computador para coordenar as entradas e saídas de mão-de-obra, monitorizando, avaliando e controlando o comportamento e o desempenho dos trabalhadores – muitas vezes com detalhes granulares – está a aumentar, em armazéns, centros de atendimento, transportes, varejo, hotelaria e finanças.”
Sobre estas matérias e ainda no que se refere à Directiva da União Europeia sobre “O Trabalho em Plataformas” a “PRÁXIS – Reflexão e Debate sobre Trabalho e Sindicalismo” divulga um esclarecedor artigo de Gerard Rinse Oosterwijk que é analista de política digital na “Fundação para Estudos Progressistas Europeus” e tem formação em direito e economia, tendo estado envolvido na criação de iniciativas digitais para promover um espaço democrático na Internet.
Façamos votos para que atempadamente as Centrais Sindicais reflictam com os sindicatos estas matérias e os sindicatos façam o mesmo com os trabalhadores.
O artigo de Gerard Rinse Oosterwijk pode ser lido AQUI
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