domingo, 31 de março de 2024

TERRORISMO NO CROCUS CITY HALL EM MOSCOVO

 

 Imagem de By Mosreg.ru obtida na Wikipédia


TERRORISMO NO CROCUS CITY HALL EM MOSCOVO

QUEM SÃO OS RESPONSÁVEIS?


Os meios de Comunicação social tradicionais, uma vez mais, reportam e abordam o acontecimento que vitimou umas centenas de pessoas numa abordagem única e os comentadores parecem limitados, quiçá pelo tempo de que dispõem, a explicar com alguma profundidade toda a situação, as dúvidas e as incoerências factuais que aparentemente apontam outros caminhos e outros responsáveis, além dos que parecem ser os “oficiais”.


Num vídeo com mais de uma hora de duração o Major-General Agostinho Costa baseado na análise dos factos, coloca em dúvida a narrativa “oficial” e até perspectiva uma mudança, por parte da Federação Russa, no desenrolar da guerra com a Ucrânia e que muitos já consideram uma guerra com a NATO / Estados Unidos através da Ucrânia.


(Para quem ignora quem é Agostinho Costa pode ler abaixo uma biografia simplificada deste Major-General)


O objectivo deste vídeo é pois colocar ao dispor dos interessados uma interpretação diferente do que têm ouvido ou seja, o contraditório. Depois… o juízo é de cada um.





QUEM É O MAJOR-GENERAL AGOSTINHO COSTA

O Major-General (R) Agostinho Costa ingressou na Academia Militar em 1977, tendo concluído a licenciatura em Ciências Militares, em outubro de 1982. É oriundo da Arma de Infantaria, tendo sido promovido ao atual posto em fevereiro de 2010.

Averba diversos cursos/qualificações, destacando-se: Curso de Estado-Maior, frequentado no Instituto de Altos Estudos Militares (atual Instituto Universitário Militar); Curso de Planeamento de Operações Conjuntas, frequentado no Reino Unido; Curso Promoção a Oficial General, frequentado no Instituto de Estudos Superiores Militares (atual IUM); e o Top Senior Police Officer Course: The Stockholm Programme Realisation, da CEPOL (Agência Europeia de Formação Policial).

É Mestre em Relações Internacionais pela Universidade Lusíada de Lisboa, tendo apresentado uma dissertação subordinada ao tema “Os Sérvios e a estabilidade dos Balcãs”.

Ao longo da sua carreira desempenhou várias funções em território nacional e no estrangeiro, das quais se destacam as seguintes: no estrangeiro, foi Observador Militar da ONU durante o conflito da ex-Jugoslávia; Oficial de Operações do Estado-Maior da 3ª Divisão Italiana/Allied Rapid Reaction Corps, em Itália; Chefe da Repartição de Operações do Estado-Maior da Brigada Multinacional Oeste, imediatamente após o conflito do Kosovo; como Oficial General foi Chefe do Estado-Maior da European Rapid Operational Force (EUROFOR), em Itália.

Em território nacional, com o posto de Coronel, comandou a Escola de Tropas Paraquedistas e chefiou o Gabinete de Planeamento e Programação do Instituto de Estudos Superiores Militares (atual IUM).

Na Guarda Nacional Republicana, como Oficial General, desempenhou as funções de Comandante da Escola da Guarda, Comandante do Comando da Doutrina e Formação, Comandante do Comando Operacional e Segundo Comandante-Geral.

Ao longo da sua carreira foi distinguido com vários louvores, tendo sido agraciado com diversas condecorações de Portugal, Espanha, Itália, da ONU e NATO.

É membro dos seguintes associações: e think tanks na área da segurança: Centro de Estudos EuroDefense-Portugal; Grupo de Reflexão Estratégica sobre Segurança (GRES), do Instituto de Direito e Segurança da Universidade Nova de Lisboa; Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT); membro do conselho editorial da revista Segurança e Defesa; membro do Clube de Lisboa.

Tem vários artigos de opinião publicados sobre assuntos de segurança, sendo coautor das publicações: “Segurança Horizonte 2025 – Um Conceito Estratégico de Segurança Interna” e “Estratégia de Segurança Nacional – Horizonte 2030”.(Fonte: EuroDefense Portugal)

O Conselho Geral da Associação EuroDefense-Portugal elegeu EM 2018 o Major-General (R) Agostinho Costa para as funções de Vice-Presidente da Direção desta instituição.




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