quinta-feira, 27 de junho de 2019

“Economia GIG”


Imagem obtida em "H12S Serviços Educacionais"


Economia GIG”


Possivelmente nunca ouviu falar em “Economia GIG”, mas ela anda por aí.

O termo “Gig” não tem, que eu saiba, tradução literal em português. É uma palavra (?) que começou por designar uma apresentação musical “temporária”.

Posteriormente este vocábulo passou a ser utilizado no mundo do trabalho. Neste âmbito (do trabalho) a “Economia GIG” é uma economia em que as empresas contratam, sem vinculo, trabalhadores para serviços pontuais e isentos de regras . Para uma melhor apreensão deste conceito pode, entre outras possíveis fontes, aceder AQUI.

Mário Rocha (referido em “Dinheiro Vivo”) refere que em Portugal “ainda prevalece a lógica dos contratos permanentes e olha-se para o trabalho temporário como sinónimo de alguma precariedadee considera que é difícil adaptar esta realidade ao nosso País. Ainda segundo se pode ler no título do artigo de Ana Margarida Pinheiro publicado em 2016 no “Dinheiro Vivo” “A nova moda do mercado laboral não serve a Portugal” (ver AQUI).

O estudo da “Economia GIG”, no nosso País, torna-se relevante para o sindicalismo em Portugal e não só. É imprescindível prever o que o futuro reserva aos trabalhadores enquadrados neste tipo de economia para que os sindicatos adoptem antecipadamente as melhores práticas para os defender.

Ulisses Garrido, formador, sindicalista, activista social e antigo dirigente da CGTP-IN, está a colaborar num estudo liderado pela Universidade de Atenas sobre a “Economia GIG” em Portugal. É neste âmbito que a colaboração dos portugueses se torna necessária através das respostas a um questionário.

Com base nas respostas dadas ao questionário e a diversas entrevistas será elaborado um Relatório Nacional.

COLABORE NESTE ESTUDO

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INQUÉRITO SOBRE “ECONOMIA GIG”



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