Imagem obtida em "H12S Serviços Educacionais"
“Economia
GIG”
Possivelmente
nunca ouviu falar em “Economia GIG”, mas ela anda por aí.
O
termo “Gig” não tem, que eu saiba, tradução literal em
português. É uma palavra (?) que começou por designar uma
apresentação musical “temporária”.
Posteriormente
este vocábulo passou a ser utilizado no mundo do trabalho. Neste
âmbito (do trabalho) a “Economia
GIG” é uma economia em que as empresas contratam, sem vinculo,
trabalhadores para serviços pontuais e isentos de regras . Para
uma melhor apreensão deste conceito pode, entre outras possíveis
fontes, aceder AQUI.
Mário
Rocha
(referido
em “Dinheiro
Vivo”) refere
que em Portugal “ainda
prevalece a lógica dos contratos permanentes e olha-se para o
trabalho temporário como sinónimo de alguma precariedade”
e
considera que
é difícil adaptar esta realidade ao nosso País.
Ainda
segundo se pode ler no título do artigo de Ana Margarida Pinheiro
publicado em 2016 no “Dinheiro Vivo” “A
nova moda do mercado laboral não serve a Portugal”
(ver AQUI).
O
estudo
da “Economia GIG”, no
nosso País,
torna-se
relevante para o sindicalismo em Portugal e não só. É imprescindível prever
o que o futuro reserva aos trabalhadores enquadrados neste tipo de
economia para que os sindicatos adoptem antecipadamente as melhores
práticas para os defender.
Ulisses
Garrido, formador, sindicalista, activista social e antigo dirigente
da CGTP-IN, está a colaborar num estudo liderado pela Universidade
de Atenas sobre a “Economia GIG” em Portugal. É neste âmbito
que a colaboração dos portugueses se torna necessária através
das respostas a
um questionário.
Com
base nas respostas dadas ao questionário e a diversas entrevistas
será elaborado um Relatório Nacional.
COLABORE
NESTE ESTUDO
Responda
ao
INQUÉRITO
SOBRE “ECONOMIA GIG”
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